Castanhal
Edivaldo Moura

Do Que Sinto Saudade

Como transformar em cinema o momento que decorre do encontro de pessoas com fotografias e espaços que reavivam memórias afetivas? Como falar da cidade a partir desses encontros? Um filme sobre saudade.

categoria
Filmes Amazônidas
CLASSIFICAÇÃO
Curta Metragem
temática
Documentário
duração
18 minutos
acessibilidade
FILME ORIGINAL DO
Castanhal
diretor
Edivaldo Moura
produtor
Edivaldo Moura
ROTERISTA
Edivaldo Moura
DIRETOR
Edivaldo Moura

Edivaldo Moura nasceu em Castanhal, no estado do Pará (Brasil) no dia 31/03/1979. Licenciado em Pedagogia, bacharel em Cinema e Audiovisual, especialista em Educação para as Relações Etnicorraciais e mestre em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares, com pesquisa desenvolvida sobre cinema e educação do campo. Trabalha como Técnico em Assuntos Educacionais no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Diretor de curtas metragens desde 2011, dentre suas produções destacam-se Terreiro de Mina (documentário, 15min, 2013), Memórias do Cine Argus (documentário, 20min, 2014), O Cinema de Seu Duca (documentário, 89min, 2016), A Última Maria (documentário, 25min, 2021), Do que Sinto Saudade (documentário, 18min, 2021) e Era uma vez em Castanhal (documentário, 31min, 2023). Memórias do Cine Argus é seu principal trabalho, tendo sido selecionado em mais de 40 mostras e festivais no Brasil e em Portugal, dentre elas o 26o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, o 14o Festival Internacional de Cinema de Arquivo, o III Festival Brasileiro de Cinema Internacional, a 10o Mostra de Cinema de Ouro Preto, a VIII Janela Internacional de Cinema de Recife, o Festival de Cinema Documental e Etnográfico (Portugal) e a Mostra Cinemas do Brasil, por meio da qual percorreu mais de 40 cidades em todo o país; tendo recebido prêmio de melhor documentário no I Festival Internacional de Cinema Independente de São Paulo (2015), melhor documentário no VI Festival de Curta Metragem Curta Castanhal (2014), Prêmio Imagem-Tempo no II Festival Internacional de Cinema do Caeté (2015) e menção honrosa no III Festival de Audiovisual de Belém (2015).