Rafael Rogante é nascido em Santo André - SP, é produtor teatral, ator e cineasta. Bacharel em “Cinema e Roteiro” pela Universidade Anhembi Morumbi (2009), desempenhando diversas funções artísticas em produções como assistente de direção no longa “Fluídos (2009) de Alexandre Carvalho, diretor de arte do curta “Cabelo Negro” (2009) de Ieda Marcondes e assistente de produção do curta “Dreidel” de Ana Levisky (2014). Também é ator formado pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul (2015). Cursou o Intensivo “Técnicas de Interpretação para Cinema de Fátima Toledo” (2009) e a oficina “Método Pânico” com o Grupo Pândega de Teatro (2014). Entre seus trabalhos como ator no teatro, se destacam “O Inspetor Geral” (2013), “Pulsão”(2014) e “Hamlet – Versão Q1” (2015). Fez trabalhos técnicos para o espetáculo “Balé Ralé” (2017) dir. Fabiano de Freitas, “Cérebro Coração” (2018) dir. Henrique Diaz e Renato Linhares, “Peça do Casamento” (2019) dir. Guilherme Weber e circulação Rumos Itaú Cultural com o espetáculo “Quem tem medo de Travesti” (2019) dir. Silvério Pereira e Jezebel Di Carli. Produtor e assistente de direção de “Eduardo II” (2018) dir. de Paulo Ribeiro. Produtor do espetáculo "Qual o seu trabalho, palhaço?" Cia. Dupla D2. No audiovisual atuou na série “Axogun” - ep.2 (2018) dir. Eduardo Kishimoto e Manuel Maruzzi, exibido na TV Brasil, em curtas como “Apenas com Minhas Roupas e Livros” (2016) de Michele Saraiva, “Reexistir” de Gabriela Lima (2017), montador e co-diretor do curta-doc. “Festinaçu 10 anos” pelo projeto Oi Futuro, também é o roteirista e ator do curta “Vaga” (2021) dirigido por Talita Rebizzi, vencedor do prêmio de melhor ator e melhor roteiro no International KZ Film Festival (2021) e co-roteirista da publicação de longa-metragem “Geração Coca-Cola” (2021). Fabiano Barros é formado em Letras Portugues e Literatura, dramaturgo e roteirista, além de diretor de teatro e arte educador e já atuou em várias curadorias em festivais de cinema a exemplo do FESTIVAL DE CINEMA DO SESC onde foi coordenador de cultura durante quinze anos. Já escreveu vários textos adultos e infantis como: O Dragão de Macaparana, O Segredo da Patroa, Já Passam das Oito, Memória da Carne, Memória da Alma, Biu, A Ópera do Beradeiro, As Nove Luas, Onde Morrem os Pássaros e Ave de arribação, tendo parte desses textos montados em formatos de teatros no Rio de Janeiro, São Paulo, Acre, Manaus, Paraíba, Recife e Rondônia, Atualmente o autor localiza sua pesquisa literária nas mais variadas lendas e mitos de todo o Brasil resultado vídeo documental “AS NOVE LUAS” onde faz um paralelo entre a lenda do boto e abusos sofridos por meninas de comunidades ribeirinhas do Rio Madeira.