Ele se formou na faculdade de comunicação. Ele continuou sua vida profissional em agências, trabalhando como redator para clientes, incluindo marcas. Na época, seu coração e mente o levaram a descobrir novas histórias sobre a vida. Perceber que a vida era metaforicamente semelhante a um filme também foi influente nesse processo. Ele então recebeu treinamento em cinema e roteiro. Em 2023, ele escreveu e dirigiu seu primeiro e único trabalho, o curta-metragem "Me Too". Enquanto o filme olha a vida pelos olhos de uma pessoa com deficiência visual, desconsiderando a regra de que um filme deve ser visto apenas para empatia total, ele visa quebrar até mesmo regras estruturais para entender o "outro" e abordar a arte de uma perspectiva revolucionária. A natureza disruptiva dessa atitude visa quebrar as regras para entender o "outro" e abordar a arte de uma perspectiva revolucionária. Ele continua a produzir novos projetos como escritor e diretor. Segundo ele, todos os lugares estão cheios de vestígios de histórias esperando para serem exploradas. Ele segue as histórias que o chamam, guiado pelo cinema.
Me Too
O filme pega uma pequena parte da vida cotidiana de Sadi (37), um homem com deficiência visual. Para estabelecer a máxima empatia com Sadi, vemos a vida inteiramente através de seus olhos. Portanto, o filme é visualmente próximo do preto, com a narrativa fluindo apenas por sons. Sadi anda com sua bengala em uma área lotada perto da costa, se envolve em breves diálogos: um com uma pessoa com quem ele acidentalmente esbarra, e outro com um casal sobre a localização de um banco à beira-mar. O comportamento geral de Sadi é positivo. Quando ele chega ao banco na costa, ele se envolve em uma conversa com o homem sentado lá sobre o quão bonito e ensolarado o tempo está. O homem no banco expressa sua predileção pelo tempo ensolarado, ao que Sadi acrescenta, "Eu também".